"O escritor angolano cumpre o que há muito se anunciava: a construção de um grande livro fiel a linhagens literárias mais antigas e que pode ler-se na travessia das linguagens de cada um" foram as palavras da poeta angolana Ana Paula Tavares, membro do júri.
O livro está preenchido por uma radical junção da língua portuguesa ao crioulo e, nas palavras do autor: "Este prémio não é meu, é de Angola" é o que parece caracterizar melhor o livro.
Parabéns a Ondjaki.
Vive la Resistance!
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